Depois de uma semana viajando a trabalho, cheguei em casa tarde da noite e esperava encontrar meus filhos aconchegados na cama. Em vez disso, quase tropecei neles — Tommy e Alex dormiam no chão frio do corredor, enrolados em cobertores, com o rosto sujo e exaustos. Chocada e em pânico, corri pela casa.
Parecia que um tornado tinha chegado — lixo por todo lado, e ainda nenhum sinal do meu marido, Mark. Então ouvi barulhos vindos do quarto dos meninos. Quando abri a porta, fiquei de queixo caído. Mark tinha transformado o quarto deles numa caverna de gamer —
Luzes de LED, uma TV enorme, pilhas de salgadinhos e o próprio Mark sentado ali com fones de ouvido, absorto em um videogame. Meus filhos foram literalmente despejados do quarto para que pudessem ter mais “tempo para si”. Quando o confrontei, ele ignorou.
“Eles acharam divertido! Tipo acampar!” Acampar? No chão do corredor? Foi aí que eu surtei — mas não aos gritos. Decidi lhe dar uma lição que ele não esqueceria.
Na manhã seguinte, servi o café da manhã para ele em um prato de plástico infantil, com direito a uma panqueca do Mickey Mouse e um copo com canudinho. Depois, revelei sua nova tabela de tarefas e seus “limites de tempo de tela”.
Por uma semana inteira, tratei-o como a criança crescida que ele estava agindo. Histórias de ninar, Wi-Fi desconectado, sanduíches em formato de dinossauro — tudo. Quando ele fazia birra, eu o mandava para o canto do castigo. O golpe final? Liguei para a mãe dele.
Quando ela chegou e soube do ocorrido, ela o atacou como só uma mãe decepcionada consegue fazer. Mark ficou mais vermelho que um sinal de parada.
Por fim, ele se desculpou — sinceramente. “Fui egoísta”, admitiu. “Não vai acontecer de novo.” Eu o perdoei, mas deixei uma coisa clara: nossos filhos precisam de um pai, não de um colega de quarto com um controle de videogame. E se ele esquecer disso de novo… bem, a lista de tarefas ainda está na geladeira.
Để lại một phản hồi