Meu marido ficava olhando fixamente para o quintal do nosso novo vizinho — quando olhei, acabei chamando a polícia

Quando April flagra seu marido, Benedict, olhando para o lindo quintal do novo vizinho em vez de cortar a grama, ela espia para ver o que ele está olhando. Sua frustração rapidamente se transforma em alarme com o que vê ali, o que a leva a chamar a polícia.

Sabe aquelas manhãs de sábado idílicas que você sempre lê nas revistas de estilo de vida? Aquelas em que o sol está brilhando perfeitamente, o café está passando e todos estão de bom humor?

Sim, esta não era uma dessas manhãs.

Manhã cedo em um subúrbio tranquilo | Fonte: Pexels

Manhã cedo em um subúrbio tranquilo | Fonte: Pexels

Saí para o quintal e imediatamente percebi que havia algo errado. Benedict deveria estar cortando a grama, uma tarefa que já deveria ter sido feita há muito tempo.

Mas em vez do som do cortador de grama, havia apenas silêncio, exceto pelo chilrear distante dos pássaros e o farfalhar ocasional das folhas.

“Benedict!” gritei, minha voz carregada de frustração.

Olhei pelo quintal e o avistei parado perto da cerca que nos separava de nossa nova vizinha, Angela.

Um homem olhando para uma cerca | Fonte: Midjourney

Um homem olhando para uma cerca | Fonte: Midjourney

“Benedict, o que você está fazendo?”

Nenhuma resposta. Ele estava parado ali, olhando fixamente para algo do outro lado da cerca. Eu sentia minha paciência se esgotando. Caminhei até lá, meus chinelos batendo no pátio enquanto eu caminhava.

“Benedict, você me ouviu? A grama não vai se cortar sozinha!”

Ainda assim, nada. Era como se ele estivesse em transe. Bufei e me aproximei para ficar ao lado dele, seguindo seu olhar para ver o que o havia cativado tanto.

E foi então que eu a vi. Angela.

Uma mulher se aproximando do marido | Fonte: Midjourney

Uma mulher se aproximando do marido | Fonte: Midjourney

Ela tinha se mudado havia pouco mais de uma semana e, desde então, havia algo nela que simplesmente não me agradava. Talvez fosse o jeito reservado dela, ou como ela sempre parecia estar nos observando da janela.

Ou talvez fosse porque ela era incrivelmente linda: loira, vinte e poucos anos, o tipo de mulher que parecia pertencer a um anúncio de revista e não a um bairro suburbano.

Hoje, porém, ela estava em seu quintal, enterrando meticulosamente algo grande e embrulhado em uma lona em seu canteiro de flores.

Uma mulher enterrando um objeto grande em um canteiro de flores | Fonte: Midjourney

Uma mulher enterrando um objeto grande em um canteiro de flores | Fonte: Midjourney

Meu coração disparou e um arrepio percorreu minha espinha. Aquilo não era normal.

“Benedict, você está vendo isso?”, sussurrei, com a voz trêmula.

Ele finalmente se virou para mim, com uma expressão confusa no rosto. “Vendo o quê?”

“Como assim, ‘o quê’? Angela! Ela está enterrando alguma coisa no quintal. Algo grande!”

Benedict piscou, franzindo as sobrancelhas enquanto tentava processar o que eu dizia. “Talvez seja só coisa de jardim?”

Um homem carrancudo | Fonte: Midjourney

Um homem carrancudo | Fonte: Midjourney

“Coisas de jardim? Embrulhadas numa lona?” Eu podia ouvir a histeria transparecendo na minha voz. “Precisamos chamar a polícia.”

“April, você não acha que está exagerando um pouco?”, disse ele, coçando a cabeça. “Provavelmente não é nada.”

Antes que eu pudesse argumentar mais, Angela olhou para cima e nos viu observando-a. Seu rosto passou de calmo e concentrado para puro pânico. Ela rapidamente começou a jogar mais terra sobre a lona, ​​com movimentos frenéticos.

“Meu Deus, ela nos viu!”, ofeguei, puxando o braço de Benedict enquanto me abaixava para sumir de vista. “Vamos chamar a polícia.”

Uma mulher chocada e assustada | Fonte: Midjourney

Uma mulher chocada e assustada | Fonte: Midjourney

Minhas mãos tremiam tanto que precisei tentar três vezes ligar para o 911. Quando o atendente atendeu, tive dificuldade para manter a voz firme.

“Tem uma mulher enterrando alguma coisa no quintal dela”, gaguejei. “Parece um corpo.”

“Senhora, por favor, fique calma”, disse o despachante em tom tranquilizador. “Pode me dar seu endereço?”

Repassei nossa localização, sem tirar os olhos de Angela. Ela olhava ao redor nervosamente enquanto alisava a terra, com o rosto pálido.

Uma mulher batendo na terra do seu jardim | Fonte: Midjourney

Uma mulher batendo na terra do seu jardim | Fonte: Midjourney

A polícia chegou em tempo recorde.

As sirenes soaram, cortando o silêncio suburbano e me causando uma onda de ansiedade. Arrastei Benedict comigo para a frente do quintal.

Fiquei ali, com o coração batendo forte, enquanto policiais uniformizados saíam de seus carros e se aproximavam do pátio de Angela com um ar de autoridade.

“Fique para trás, senhora”, um dos policiais me instruiu, com a voz calma, mas firme.

Assenti, segurando o braço de Benedict em busca de apoio. Ele finalmente pareceu sair do seu estupor, arregalando os olhos ao se dar conta da realidade da situação.

Um homem observa policiais se aproximando da casa de um vizinho | Fonte: Midjouney

Um homem observa policiais se aproximando da casa de um vizinho | Fonte: Midjouney

Os policiais se moveram rapidamente, suas botas triturando o cascalho enquanto cruzavam o pátio de Angela. Ela ficou paralisada, com o rosto pálido, as mãos levemente erguidas em um gesto de rendição.

“O que está acontecendo aqui?”, perguntou um policial, estreitando os olhos ao ver a terra recém-revolvida no canteiro de flores.

“Não é o que parece!” exclamou Angela, com a voz trêmula. “Eu posso explicar!”

“Vamos ver o que tem ali embaixo primeiro”, disse outro policial, gesticulando para que seu parceiro investigasse a terra recém-revolvida no canteiro de flores.

Terra recém-revolvida em um canteiro de flores | Fonte: Midjourney

Terra recém-revolvida em um canteiro de flores | Fonte: Midjourney

O segundo policial raspou a terra e logo revelou a lona.

“Tem algo enterrado aqui embaixo”, gritou ele, enquanto rapidamente removia mais terra. Não demorou muito para que ele revelasse uma forma irregular com pouco mais de um metro e meio de comprimento.

“Abra”, disse o primeiro oficial em tom sério.

O momento pareceu se prolongar para sempre. Minha respiração ficou presa quando a lona foi puxada, revelando o que parecia inconfundivelmente uma forma humana.

Um objeto coberto por uma lona enterrado em um canteiro de flores | Fonte: Midjourney

Um objeto coberto por uma lona enterrado em um canteiro de flores | Fonte: Midjourney

“Meu Deus”, sussurrei, meus joelhos ameaçando ceder. Benedict apertou meu braço com mais força, o rosto uma máscara de choque.

Mas então, à medida que os policiais abriam mais a lona, ​​a verdade veio à tona. Não era um corpo. Era um manequim. Um manequim realista, hiper-realista, completo com feições detalhadas e até cílios. A onda inicial de horror foi substituída por uma mistura confusa de alívio e perplexidade.

“É uma escultura”, disse Angela, com a voz mais firme agora, embora ainda carregada de medo.

Uma mulher falando com um policial | Fonte: Midjourney

Uma mulher falando com um policial | Fonte: Midjourney

“Sou artista. Sou especialista em esculturas hiper-realistas para exposições. Esta não estava pronta para exibição pública e eu não tinha espaço para armazená-la adequadamente, então a enterrei temporariamente.”

Os policiais trocaram olhares, e um deles assentiu levemente. “Tudo bem, precisamos verificar isso. Podemos dar uma olhada dentro da sua casa?”

Angela assentiu, os ombros caídos enquanto a tensão começava a se dissipar. “Sim, claro. Siga-me.”

Observamos os policiais a seguirem para dentro.

Um policial | Fonte: Pexels

Um policial | Fonte: Pexels

Minha mente acelerou, mil pensamentos colidindo ao mesmo tempo. Aquilo estava mesmo acontecendo? Tínhamos acabado de chamar a polícia para o nosso vizinho por causa de um mal-entendido?

Poucos minutos depois, os policiais retornaram, parecendo um tanto envergonhados. “A história dela confere”, disse um deles, dirigindo-se a nós. “Ela tem um estúdio inteiro cheio de materiais de arte e outras esculturas. Isso foi só um grande mal-entendido.”

Senti uma onda de vergonha me invadir. “Sinto muito”, gaguejei, com o rosto corado. “Eu só… eu pensei…”

Uma mulher falando com um policial | Fonte: Midjourney

Uma mulher falando com um policial | Fonte: Midjourney

“Está tudo bem”, disse Angela, com uma expressão que misturava diversão e irritação. “Eu entendo. Parecia bem suspeito.”

“Você podia ter perguntado a ela, April”, interrompeu Benedict, com um sorrisinho nos lábios. “Talvez assim não tivéssemos metade da força policial no nosso quintal.”

“Não está ajudando, Benedict”, murmurei, dando-lhe uma leve cotovelada.

Angela suspirou, um pequeno sorriso rompendo sua frustração. “Está tudo bem, de verdade. Só estou feliz que tudo esteja esclarecido. Quem sabe da próxima vez a gente pode só conversar?”

Duas mulheres conversando em uma calçada suburbana | Fonte: Midjourney

Duas mulheres conversando em uma calçada suburbana | Fonte: Midjourney

“Concordo”, respondi, sentindo uma mistura de alívio e um constrangimento persistente. “Sinto muito por tudo isso. Acho que deixei minha imaginação falar mais alto.”

Angela riu, e o som aliviou a tensão restante. “Não houve mal algum. É até engraçado quando você pensa nisso.”

Todos nós rimos juntos, o absurdo da situação finalmente nos atingindo. Enquanto a polícia se reunia e ia embora, Angela e eu ficamos ali, um entendimento hesitante se formando entre nós.

“Vamos superar isso e ser bons vizinhos, ok?”, ela sugeriu, estendendo a mão.

Duas mulheres apertando as mãos | Fonte: Midjourney

Duas mulheres apertando as mãos | Fonte: Midjourney

“Com certeza”, concordei, apertando a mão dela com firmeza. “Eu adoraria.”

Benedict olhou para nós dois e sorriu. “Bem, acho melhor eu começar naquele gramado. Quem diria que um pouquinho de jardinagem poderia se transformar em uma aventura dessas?”

Ele acenou para Angela e caminhou pela lateral da casa. Ao ligar o cortador de grama, o zumbido familiar preencheu o ar, trazendo de volta uma sensação de normalidade à nossa manhã de sábado.

Angela acenou adeus e voltou para seu quintal. Eu a observei ir, sentindo uma estranha mistura de gratidão e diversão.

Uma mulher sorrindo | Fonte: Pexels

Uma mulher sorrindo | Fonte: Pexels

“A vida no subúrbio, hein?”, disse a mim mesmo, balançando a cabeça.

Nesse momento, meu filho mais velho apareceu na porta da frente. Ele observou com os olhos arregalados os policiais irem embora antes de me encarar.

“Mãe? Você está com problemas com a polícia?” ele perguntou.

“Não, querida”, respondi, rindo, ao entrar. “O que você acha de comer panquecas no café da manhã?”

Alguns minutos depois, enquanto eu estava misturando a massa da panqueca, não pude deixar de me sentir grata.

Massa de panqueca em uma tigela | Fonte: Pexels

Massa de panqueca em uma tigela | Fonte: Pexels

O que inicialmente pareceu um incidente assustador terminou em risos e uma nova amizade. E enquanto o zumbido do cortador de grama continuava, a vida voltou ao seu ritmo normal, com uma pitada de emoção inesperada para lembrar.

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Esta obra é inspirada em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizada para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e enriquecer a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não é intencional do autor.

O autor e a editora não se responsabilizam pela precisão dos eventos ou pela representação dos personagens e não se responsabilizam por qualquer interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está” e quaisquer opiniões expressas são dos personagens e não refletem a visão do autor ou da editora.

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