Ao concluir o sermão, os fiéis saíram do santuário para cumprimentar o ministro.
Quando um deles saiu, apertou a mão do ministro, agradeceu pelo sermão e disse: “Obrigado pela mensagem, Reverendo. Sabe, o senhor deve ser mais inteligente que Einstein.”
Radiante de orgulho, o ministro disse: “Ora, obrigado, irmão!”
Com o passar da semana, o ministro começou a refletir sobre o elogio do homem. Quanto mais pensava, mais perplexo ficava, sem saber por que alguém o consideraria mais inteligente que Einstein. Então, decidiu perguntar ao homem no domingo seguinte.
No domingo seguinte, ele perguntou ao paroquiano se ele se lembrava do comentário do domingo anterior sobre o sermão.
O paroquiano respondeu que sim.
O ministro perguntou: “O que exatamente você quis dizer com ‘eu devo ser mais inteligente que Einstein’?”
O homem respondeu: “Bem, Reverendo, dizem que Einstein era tão inteligente que apenas dez pessoas no mundo inteiro conseguiam entendê-lo. Mas, Reverendo, ninguém consegue entendê-lo.”
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