

Dois homens estão caminhando pela floresta e se deparam com um buraco grande e fundo.
“Nossa, isso parece profundo”, diz um deles.
O outro concorda. “Claro que sim. Jogue algumas pedrinhas ali e veja a profundidade.”
Eles pegam algumas pedrinhas e as jogam na água. Esperam ouvir algum barulho, mas não ouvem nada, então decidem jogar algumas pedras maiores para ver a profundidade. Eles as jogam, mas novamente não há barulho.
Eles se entreolham, espantados. Um deles faz uma cara determinada e diz: “Ei, tem um dormente de ferrovia. Me ajudem a carregá-lo até aqui. Quando a gente jogar lá dentro, ele tem que fazer barulho.”
Os dois arrastam a pesada gravata até o buraco e a jogam lá dentro. Nenhum som sai do buraco.
De repente, vindo da mata próxima, uma cabra surge, correndo como o vento. Ela corre em direção aos dois homens e, em seguida, passa direto por eles, correndo o mais rápido que suas pernas permitem. Ela salta no ar e entra no buraco.
Os dois homens ficam atônitos com o que acabam de ver. Então, um fazendeiro surge da floresta, avista os homens e corre até eles.
“Ei, vocês dois viram minha cabra aqui?”
“Pode apostar que sim! A coisa mais louca que já vi! Ele veio correndo feito um louco e pulou neste buraco!”
“Ah, não”, diz o fazendeiro. “Não pode ter sido a minha cabra. Minha cabra estava acorrentada a um dormente de ferrovia.”
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