

Depois de ser reprovado no exame de “Logística e Organização”, um aluno vai confrontar seu professor sobre isso.
Aluno, “Senhor, o senhor realmente entende alguma coisa sobre o assunto?”
Professor, “Claro que sim. Senão, não seria professor!”
Aluno, “Ótimo, então eu gostaria de te fazer uma pergunta. Se você puder me dar a resposta correta, eu aceito minha nota e vou. Se você não souber a resposta, quero que me dê um ‘A’ na prova.”
Professor, “Ok, combinado. Então, qual é a pergunta?”
Aluno: “O que é legal, mas não lógico, lógico, mas não legal, e nem lógico, nem legal?”
Mesmo após longa e árdua consideração, o professor não consegue dar uma resposta ao aluno e, portanto, muda a nota do exame para “A”, conforme combinado.
Depois, o professor chama seu melhor aluno e faz a mesma pergunta.
Ele responde imediatamente: “Senhor, o senhor tem 63 anos e é casado com uma mulher de 35, o que é legal, mas não lógico. Sua esposa tem um amante de 25 anos, o que é lógico, mas não lógico. O fato de o senhor ter dado nota ‘A’ ao amante de sua esposa, embora ele realmente devesse ter sido reprovado, não é legal nem lógico.”

Um professor de linguística estava dando uma palestra para sua turma um dia.
“Em inglês”, disse ele, “uma dupla negativa forma uma positiva. Em algumas línguas, porém, como o russo, uma dupla negativa ainda é uma negativa. No entanto, não há língua em que uma dupla positiva possa formar uma negativa.”
Uma voz vinda do fundo da sala disse: “Sim, claro.”
Idiotas, por favor, levantem-se.
Um dia, um professor universitário de Psicologia estava cumprimentando sua nova turma.
Ele se levantou na frente da turma e disse: “Todos que pensam que são estúpidos, por favor, se levantem?”
Depois de cerca de um minuto de silêncio, um jovem se levantou.
“Bom dia. Então, você se acha mesmo um idiota?”, perguntou o professor.
O garoto respondeu: “Não, senhor, eu só não queria ver você aí sozinho.”
No semestre passado, fiz macroeconomia e não tinha a mínima ideia do que estava fazendo (conforme citado na prova final).
Eram 80 questões de múltipla escolha. Por algum motivo, decidi jogar o jogo da probabilidade e escolhi a letra “A” para tudo. Nesse jogo, a única coisa provável era que eu falhasse.
No dia seguinte, o professor pediu para me ver depois da aula. “Está tudo bem?” “Claro”, eu disse, “por quê?” “Bem, aqui está a sua prova”, disse ele, entregando-me uma folha de papel coberta com tinta vermelha. “Você pode explicar por que tirou ‘A’ em tudo?”
Sabendo que não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento, eu disse: “Bem, eu sempre quis ser um aluno nota A”.
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