Depois de uma viagem de negócios exaustiva em Chicago, decidi pular os eventos finais da conferência e surpreender meu marido, Ben. Estávamos distantes ultimamente e eu sentia falta dele. Mas, quando cheguei em casa, não fui recebida com um sorriso ou um abraço — em vez disso, o encontrei no quintal, encharcado de suor, cavando furiosamente. Ao lado dele, havia um enorme ovo preto, brilhante e anormalmente liso. Ele deu um pulo quando me viu.
“Regina? O que você está fazendo aqui?” “Cheguei cedo em casa”, eu disse, tentando manter a calma. “O que… é aquilo?” Ele entrou em pânico, insistindo que “não era nada” e implorando para que eu entrasse. Eu não entrei. Discutimos. Ele parecia apavorado. E naquela noite, eu não consegui dormir.
Na manhã seguinte, depois que ele saiu para o trabalho, peguei uma pá e o desenterrei eu mesma. O ovo era oco — de plástico. Abri-o e não encontrei nada dentro, apenas camadas de casca preta. Parecia caro, mas falso. O mistério aumentou quando nosso vizinho mencionou ter visto alguém se esgueirando pelo jardim à noite.
Então, a notícia surgiu: um golpe de falsificação de antiguidades visando colecionadores estava virando manchete. Entre os itens? “Artefatos” pretos em formato de ovo, projetados para parecerem antigos e valiosos. Meu coração apertou. Naquela noite, confrontei Ben.
Để lại một phản hồi