Ainda me lembro do dia em que nosso chefe apresentou Samantha, a nova mecânica.
Os rapazes estavam céticos — hostis, até. Uma mulher consertando carros? Eles zombavam dela,
encheu o carro dela com lixo, jogou panos engordurados nela e até a trancou no poço de reparos durante a noite.
Fiquei de fora, sem saber o que fazer.
Mas Samantha não se abalou. No dia seguinte, ela apareceu num Bugatti preto e elegante. Ficamos atordoados. Ao sair,
Calma e serena, ela disse: “Este Bugatti vale mais do que todos os seus salários juntos. E adivinha quem é o dono?”
Aquele momento mudou tudo. Ela não veio para provar nada…
só para fazer o que amava. E ela era boa — muito boa.
Ela diagnosticava problemas mais rápido do que ninguém e ajudava os outros sem egoísmo. Aí veio a notícia: a loja estava com problemas financeiros.
Samantha propôs construir um carro personalizado para um show local para atrair clientes. Ninguém discutiu. Sob sua liderança,
reconstruímos um Mustang antigo. Não vencemos, mas o discurso dela roubou a cena e deu vida nova à garagem. Com o tempo,
O respeito substituiu o ressentimento. Pedidos de desculpas foram feitos. Samantha não consertava apenas carros…
Ela nos consertou. Quando perguntei por que ela ficou,
Ela disse: “Às vezes, as pessoas agem de forma dura porque estão com medo. Mas, no fundo, estamos todos apenas tentando entender as coisas.”
Ela estava certa. E, de alguma forma, com garra e elegância, Samantha se tornou o coração da nossa garagem.
Để lại một phản hồi