CONSTRUÍ UM MURO PARA SEPARAR MEU JARDIM DO NOSSO VIZINHO ARROGANTE E LOGO VI UMA TRATORA DO LADO DE FORA DA MINHA CASA

Quando os Forster se mudaram para a casa ao lado, eu queria acreditar que nos daríamos bem. Eles pareciam uma família comum — marido, mulher e o filho de dez anos. No começo, tudo estava normal. Um aceno educado aqui, um aceno ali. Mas não demorou muito para que as coisas mudassem.

O pai, Danny, era o problema. Ele se comportava como se fosse dono do bairro inteiro, como se todos nós tivéssemos sorte de morar perto dele. Os antigos donos da casa dele eram simpáticos, e tínhamos um acordo tácito sobre o quintal compartilhado. Não havia cerca separando nossas propriedades, apenas um gramado amplo e aberto que fluía naturalmente entre nós. Isso nunca foi um problema — até Danny chegar.

Fizemos um esforço, minha esposa e eu. Recebemos-os calorosamente, convidamos-os para o churrasco anual do bairro e até trouxemos um pequeno presente de boas-vindas. Mas cada interação com Danny era como falar com uma parede de tijolos. Ele mal nos cumprimentava e, quando o fazia, era com um sorriso condescendente, como se estivéssemos abaixo dele.

O primeiro problema real começou com a minha cachorra, Suzie. Ela era uma simpática golden retriever, e um dia cavou um pequeno buraco perto da beira do gramado deles. Nem era tão perceptível, mas Danny agiu como se ela tivesse rasgado a fundação dele.

“Você precisa controlar seu cachorro”, ele disparou, parado na minha porta na manhã seguinte.

Franzi a testa. “Não percebi que era um problema. Vou preencher o buraco hoje.”

“É melhor você ir”, ele murmurou, virando-se antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa.

Deixei passar, até que as coisas pioraram.

Certa manhã, acordei e encontrei o carro do Danny estacionado na metade do meu gramado. Não apenas alguns centímetros — os pneus dianteiros dele estavam firmemente presos na grama.

Foi isso.

Fui até ele e bati na porta. Quando ele atendeu, nem fingiu surpresa.

“Ei, Danny. Você está ocupando meu espaço”, eu disse, mantendo a voz calma. “Este quintal sempre foi compartilhado.”

“Você explicou isso ao seu cachorro?”

“Ainda estamos falando da Suzie?”

“É uma questão de respeito, John”, ele murmurou antes de bater a porta na minha cara.

Já estava farta. Decidi construir uma cerca — não para ser mesquinha, mas para evitar mais discussões ridículas. Era meu direito ter meu próprio espaço, e se ele ia agir assim, eu não ia dar mais espaço para ele me pressionar.

Assim que a construção começou, Danny teve um ataque de fúria. Ele marchou pelo primeiro dia, de braços cruzados.

“Você realmente acha que pode simplesmente erguer um muro desses?”

“Verifiquei os limites da propriedade”, respondi, sem olhar para cima. “Está tudo no meu terreno.”

Ele zombou: “Isso é ridículo.”

“Então não olhe para ele”, eu disse, cravando outro poste no chão.

Essa foi a última conversa que tivemos. Nos dias seguintes, terminei meu trabalho em paz, finalmente garantindo meu quintal. Chega de espaço compartilhado. Chega de bobagens.

Pelo menos foi o que pensei.

Então, certa manhã, acordei com o som de máquinas pesadas. Olhei pela janela e vi uma escavadeira no meu quintal.

Por um segundo, pensei que estava sonhando. Mas não, lá estava ele, derrubando minha cerca, poste por poste, jogando entulho no meu gramado. E o Danny? Ele estava parado ali, de braços cruzados, observando tudo se desenrolar como um rei supervisionando seu reino.

Saí furioso. “Que diabos você pensa que está fazendo?”

Ele deu um sorriso irônico. “Você fez uma coisa horrível. Vou consertar.”

“Esta é minha propriedade!”, gritei. “Você não pode simplesmente—”

“Claro que posso. É só uma cerca, John. Relaxa.”

Eu não conseguia acreditar. Peguei meu celular e comecei a tirar fotos de tudo: a escavadeira dele, minha cerca destruída, o Danny parado ali como se fosse o dono do lugar.

“Você vai pagar por isso”, eu disse a ele.

Ele revirou os olhos. “É? Boa sorte com isso.”

Desafio aceito.

Reuni todos os recibos, todas as licenças, todos os documentos legais que comprovavam a existência da cerca na minha propriedade. Então, entrei com uma ação no Juizado de Pequenas Causas.

A notícia se espalhou rápido. Os outros vizinhos viram o que aconteceu, e descobri que eu não era o único que tinha problemas com o Danny. Quando chegou a data do julgamento, eu não estava sozinho — metade da vizinhança apareceu para me apoiar.

Danny, por outro lado, não tinha defesa. Nenhuma licença, nenhum motivo válido para destruir minha cerca. O juiz não demorou a decidir a meu favor. Ele foi condenado a pagar pelos danos, além dos custos de limpeza.

Ele recusou, é claro. Mas com a ordem judicial em vigor, não teve escolha. Quando finalmente entregou o dinheiro, sua atitude presunçosa havia desaparecido.

Daquele dia em diante, ninguém na vizinhança quis saber dele. Ele tinha arrumado a cama e agora tinha que ficar deitado nela — sozinho.

Um ano depois, um caminhão de mudança parou em sua garagem. Ele já havia partido no final do mês.

Você teria lidado com as coisas da mesma forma? Conte para mim nos comentários — e não esqueça de curtir e compartilhar!

Hãy bình luận đầu tiên

Để lại một phản hồi

Thư điện tử của bạn sẽ không được hiện thị công khai.


*