O bebê não para de chorar, não importa o que os pais façam, até que eles finalmente verificam o berço – História do Dia

Walter volta para casa do trabalho e encontra seu filho chorando. Sua esposa tentou de tudo para acalmá-lo, mas nada funciona. Walter decide verificar o berço e fica chocado com o que encontra lá.

Um lamento ensurdecedor ecoou pela casa quando Walter entrou da garagem. Sua esposa, Abby, estava sentada na cozinha, e pela expressão aflita em seu rosto, ele sabia que os gritos de Logan a estavam incomodando novamente.

“Ah, querida”, ele diz e a abraça por trás. “Há quanto tempo ele está chorando assim?”

“Já tentei de tudo, Walter!”, Abby desatou a soluçar. “Ele já foi alimentado, trocado, banhado e arrotado! Até medi a temperatura dele! Não sei o que fazer agora. Ele continua chorando!”

Depois de se tornarem pais há um mês, tudo na vida do casal mudou. E se havia algo que realmente angustiava Walter, eram os choros de Logan.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Pexels

“Venha, vamos resolver isso juntos”, disse Walter e levou Abby para o quarto de Logan.

Ele se aproximou alegremente do berço de Logan. Mas tudo o que viu no berço foi um gravador e um bilhete. Walter apertou o botão de parar no gravador, e o choro de Logan parou.

“O que você fez?”, Abby chamou de trás. Walter não estava ouvindo. Ele segurou o bilhete e se perdeu. Só quando Abby arrancou o bilhete da mão dele e o abriu é que ele percebeu o que havia acontecido.

“Eu avisei que você se arrependeria de ser rude comigo.

Se você quiser ver seu bebê novamente, deixe US$ 200.000 nos armários de armazenamento de bagagem perto do píer.

Se você for à polícia, nunca mais o verá.”

“Meu Deus!”, Abby engasgou. “O que isso significa? Eu fui rude com alguém? Você foi? Quem sequestraria Logan?”

Walter se lembrou do zelador que maltratara na maternidade. Ele estava levando um pote fofo em formato de urso para Abby enquanto ela estava internada, mas o pote quebrou quando ele tropeçou na vassoura do zelador.

Furioso, Walter chamou o homem de nomes horríveis, e o zelador disse: “Você vai se arrepender!”

“Vamos ter que ir à polícia, querida”, disse Walter, acordando de seus devaneios. “Deve ser ele!”

“O quê? O bilhete diz que nunca mais veremos Logan se formos à polícia, Walter. Devíamos pagar o resgate!”

“Não sabemos se ele vai devolver o Logan se fizermos isso. Pense bem, querida. Esse cara é zelador… não tem como ele saber se a gente for à polícia, e como a gente sabe onde ele trabalha, eles podem ir direto para a maternidade, prender o Logan e trazer o Logan para casa.”

Abby concordou.

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Walter estacionou o carro em frente à estação. Ele e Abby estavam prestes a sair do veículo quando o telefone de Walter vibrou com uma mensagem.

Este é o seu primeiro e último aviso. Se você entrar naquela delegacia, seu filho vai para a baia. Leve o dinheiro para o local mencionado abaixo.

Abby engasgou ao ler a mensagem, e Walter olhou ao redor, tentando localizar o sequestrador. Mas havia gente demais. A única maneira de resgatar Logan agora era pagar o resgate.

Walter decidiu dirigir até o banco imediatamente, mas o estado de Abby piorou. Ela vomitou uma vez e estava prestes a vomitar pela segunda vez. Era melhor levá-la para casa, decidiu Walter.

“Não me odeie por isso, querida, mas é o melhor para você”, disse ele. E Abby não protestou.

“Tudo bem… Mas Walter… esse sequestrador ao menos sabe como cuidar de um recém-nascido?”, ela perguntou e começou a chorar.

Walter não disse nada e a levou para casa. Mas sua imaginação não era imune a pensamentos sombrios. Ele continuava imaginando Logan em um quarto escuro, clamando por socorro que nunca chegou.

Recuperando-se de alguma forma, Walter dirigiu até o banco. Em seguida, visitou o depósito mencionado pelo sequestrador e colocou o dinheiro lá dentro.

Havia gente demais por perto para que ele avistasse o zelador, mas Walter sabia que ele estaria por perto, observando-o. Então, Walter voltou para o carro, dirigiu um pouco e estacionou perto dos armários novamente. Não demorou muito para que ele avistasse o zelador da maternidade.

O zelador abriu o armário. Walter endireitou-se na cadeira, mas então um grupo de turistas passou, escondendo o zelador da vista.

“Mexa-se!” Walter disparou.

Minutos dolorosos se estenderam enquanto os turistas se dirigiam a uma das estátuas. Depois que as últimas pessoas do grupo finalmente passaram pelos armários, Walter praguejou. O zelador havia desaparecido.

Walter mal ousava respirar enquanto observava a multidão. O homem usava o tipo de camisa chamativa vendida em lojas mais ecléticas e com temática hippie, então não deveria ser difícil identificá-lo.

Pronto! Uma onda de alívio o invadiu quando Walter avistou o zelador atravessando a rua. Ele carregava a sacola de dinheiro que Walter havia guardado no armário. Walter saltou do carro e o seguiu.

O homem o conduziu por um estacionamento, passando por diversos restaurantes e museus antes de entrar em uma rodoviária. Eles seguiam em direção a outra fileira de armários.

O zelador colocou a bolsa dentro de um armário. Quando se virou, Walter estava pronto. Ele empurrou o zelador contra os armários e o segurou ali com o antebraço.

“Onde está meu filho?”, perguntou Walter. “Fiz tudo o que você pediu, seu idiota; agora devolva Logan para mim!”

“Olha, me ofereceram 100 dólares para pegar o pacote e depois deixá-lo aqui”, disse o homem. “Não sei quanto ao seu filho!”

“Não ouse mentir!”

“Não estou! Um cara me pagou para entregar o pacote! Um dia, encontrei ele no estacionamento depois do trabalho, mas ele estava parado com a luz acesa atrás dele, então não vi o rosto dele. Eu tenho dois filhos. Eu jamais machucaria o filho de outra pessoa.”

Algo nos olhos do zelador disse a Walter que o homem mais velho não estava mentindo. Ele soltou o homem e abriu o armário. Mas estava vazio. Alguém havia feito um buraco nos fundos.

Walter correu até o fundo dos armários. O buraco estava coberto por trás com uma fina chapa de aço, presa frouxamente por dois parafusos. Ninguém por perto carregava uma bolsa como aquela em que ele havia colocado o dinheiro.

Walter não sabia como dar a notícia a Abby. Logan era o bebê milagroso deles. Eles lutaram por anos antes de concebê-lo. E agora, ele havia perdido sua única chance de ter Logan de volta.

Walter entrou em casa. Verificou todos os cômodos do andar de baixo, mas não encontrou Abby em lugar nenhum. Subiu as escadas para verificar o quarto e notou que as coisas de Abby tinham sumido.

A princípio, Walter suspeitou que ela tivesse sido sequestrada. Ele ligou para ela. Inúmeras vezes. Mas ela nunca atendeu. Então, percebeu que o sequestrador não teria levado todas as coisas de Abby. Até o creme para as mãos dela tinha sumido.

Walter ficou arrasado, para dizer o mínimo. Como Abby pôde fazer isso com eles? Não era de se admirar que ela estivesse tão ansiosa para voltar para casa depois de se sentir mal. Ela também insistira que pagassem o resgate. Abby era a sequestradora de Logan. Teria ela algum cúmplice?

A única coisa que consolava Walter era que o dinheiro do resgate era falso. Ele daria um jeito de resgatar o filho.

Walter dirigiu até a maternidade onde Logan nasceu e, perto da máquina de venda automática, encontrou o homem que procurava: um médico.

“Oi”, Walter se aproximou dele. “Espero que você possa me ajudar. Preciso que alguém ligue para minha esposa…”

“Eu não sou um serviço telefônico”, respondeu o médico bruscamente.

“O senhor não entende. Estou disposto a pagar-lhe generosamente pela sua assistência, doutor, e pelo seu silêncio.”

O médico observou Walter com os olhos semicerrados. Sorriu lentamente enquanto Walter explicava sua situação e dizia o que queria que o médico dissesse a Abby.

Walter então pegou sua carteira e furtivamente mostrou ao médico as notas de um dólar dentro dela. O homem assentiu. “Ok, combinado. Venha comigo!”

Walter seguiu o médico até a enfermaria no segundo andar. Todas as enfermeiras estavam verificando seus pacientes, a julgar pela movimentação nos corredores. Ninguém prestou muita atenção quando o médico pegou o telefone e discou o número de Abby.

Bom dia, Sra. Taylor; aqui é o Dr. Jones, da maternidade. Estou ligando para informar que acabamos de descobrir algo muito sério em um dos exames de rotina que realizamos em seu filho após o nascimento. Ele precisa ser tratado imediatamente.

Walter ouviu o grito emocionado de Abby do outro lado do posto de enfermagem, mas não conseguiu entender suas palavras exatas.

“Desculpe, mas não posso discutir os detalhes por telefone. Tudo o que posso dizer por enquanto é que ele tem uma condição genética rara. Tenho certeza de que ele parece bem agora, mas isso pode mudar a qualquer momento. Ele corre maior risco de SMSL e várias outras condições fatais. A senhora precisa mesmo trazê-lo hoje, Sra. Taylor.”

O Dr. Jones encerrou a ligação alguns minutos depois e fez um sinal de positivo para Walter.

“Ela vai trazer o bebê o mais rápido possível.” O Dr. Jones estendeu a mão e mexeu os dedos. “Eu fiz a minha parte. Agora é hora de você pagar.”

Walter pagou o médico e desceu. Ele vagou por ali por alguns minutos antes de seu telefone começar a tocar. Seu lábio se torceu em desgosto ao verificar o identificador de chamadas.

“Você tem muita coragem de me ligar depois do que fez, Abby”, disse Walter. “Onde está o Logan? Exijo que você o traga de volta.”

“Quem fala é o homem que nem se importa com ele o suficiente para pagar o resgate!”, Abby gritou. “Aquele dinheiro era todo falso, seu pão-duro. O Logan precisa consultar um médico urgentemente, e eu não posso levá-lo por sua causa. Cadê o dinheiro de verdade, Walter?”

“Na minha conta, onde está o tempo todo. O que há de errado com o Logan, ou isso é só mais um esquema para ficar com o meu dinheiro?”

Abby o xingou e começou a chorar. “Eu te disse; ele está doente! Você tem que me mandar o dinheiro para que ele possa receber tratamento. Ele vai morrer sem ele.”

“Não vou deixar meu filho morrer! Eu pago”, respondeu Walter e desligou.

Lágrimas escorriam pelo rosto de Walter quando seu irmãozinho, James, entrou no hospital com Abby. James segurou Logan contra o peito enquanto Abby falava com a recepcionista.

Parecia que tudo estava se movendo em câmera lenta enquanto os policiais e agentes do FBI se aproximavam e cercavam Abby e James. Walter havia informado os policiais com antecedência.

“Você está preso por sequestro!”, gritou um agente do FBI. “Entregue a criança, devagar e com cuidado, e levante as mãos.”

“Saia da nossa frente!”, Abby gritou enquanto se colocava entre o agente do FBI e Logan. “Meu filho está doente. Ele precisa consultar um médico.”

“Não, ele não está”, gritou Walter ao se aproximar do grupo. “Não há nada de errado com Logan.”

O olhar de Abby se fixou nele. Walter observou o medo e a incerteza nos olhos dela se transformarem em fúria incandescente. Ela correu como se fosse atacá-lo. Mas a polícia a deteve. Ela e James foram presos.

Walter abraçou o filho, aliviado por tê-lo de volta. Mas Abby ainda não tinha terminado.

Walter congelou. Olhou para o irmão, que nem sequer levantava a cabeça para olhá-lo. Walter ficou magoado. Mas nada importava, pois Logan estava com ele.

“Eu o adotarei se for preciso!”, ele retrucou. “Vou vê-lo crescer enquanto vocês dois apodrecem atrás das grades!”, disse ele, e foi embora com Logan.

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Este artigo é inspirado em histórias do cotidiano de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são meramente ilustrativas. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você quiser compartilhar sua história,

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