O que deveria ter sido um dia de casamento perfeito tomou um rumo bizarro quando um caixão, encimado por um laço gigante, foi levado ao altar. A noiva ficou atônita, os convidados permaneceram em silêncio, e o que aconteceu em seguida seria lembrado como a pegadinha mais inesperada do dia.
“Tem certeza de que está pronta para isso?”, perguntou meu pai, com sua mão quente pousada em meu ombro enquanto eu ajustava meu véu no espelho.

“Estive pronto a vida toda, pai”, eu disse com um sorriso. Minhas mãos estavam firmes, mas meu coração disparava de entusiasmo.
Eu não era o tipo de garota que sonhava com contos de fadas, mas sempre quis este dia — um dia cheio de amor, risos e família. E agora estava acontecendo. Tudo estava perfeito, nos mínimos detalhes, exatamente como eu havia planejado.

Passei meses escolhendo flores, escolhendo as cores certas e garantindo que todos soubessem o seu lugar. Minha mãe costumava dizer que eu era meio controladora, mas isso me fazia sentir segura, sabendo que tudo estava em ordem.
“Você está linda”, acrescentou meu pai, um pouco emocionado.
“Não comece a chorar ainda”, provoquei. “Ainda temos que chegar ao altar.”

Eu mal podia esperar para caminhar até o altar e ver Jacob — meu futuro marido. Ele não era como eu. Nunca pensava demais nas coisas. Jacob era calmo e engraçado, sempre pronto para me fazer rir quando eu ficava séria demais. Era isso que eu mais amava nele.
Jacob e eu nos conhecemos há quatro anos na festa de um amigo em comum. Eu estava sentada num canto, evitando conversas casuais, e ele veio até mim com um sorriso enorme.
“Eu odeio festas”, admiti.
“Eu também”, ele riu, embora estivesse claramente se divertindo muito.
Assim era Jacob — tranquilo, com um talento especial para tirar o melhor proveito de cada situação. Começamos a conversar e não demorou muito para que eu também estivesse rindo. Aquela noite mudou tudo para mim.
Éramos opostos em muitos aspectos, mas nos encaixávamos perfeitamente. Eu gostava de ordem; ele amava a espontaneidade. Eu tinha minha vida planejada; ele preferia seguir o fluxo. Mas, de alguma forma, funcionava.
“Não acredito que você vai se casar”, disse minha melhor amiga Kate durante a despedida de solteira. “Você costumava dizer que não acreditava em toda essa coisa de casamento.”
“Não”, respondi, pensando em Jacob. “Mas aí eu o conheci.”
Jacob tinha seus próprios amigos — caras que ele conhecia desde o ensino fundamental. Eram um grupo barulhento e desordeiro, sempre pregando peças uns nos outros. Às vezes, eles me deixavam louco, mas Jacob os amava, e eu sabia que significavam tudo para ele.
Seu padrinho, Derek, era sempre o líder, inventando pegadinhas e esquemas malucos. Os caras se autodenominavam “clube dos solteiros”, como se estivessem presos no ensino médio.
“Eles vão crescer um dia”, Jacob sempre dizia com um sorriso.
Mas, mesmo que às vezes fossem imaturos, Jacob era diferente quando estava comigo. Ele não era apenas um brincalhão — era atencioso e gentil, sempre encontrando pequenas maneiras de me fazer sorrir. Ele me deixava bilhetes, preparava o jantar quando eu estava cansada e ouvia meus intermináveis planos de casamento sem reclamar.
“É isso que você deve fazer quando ama alguém”, ele me disse uma vez, dando de ombros como se fosse a coisa mais fácil do mundo.
O dia finalmente havia chegado, e o sol brilhava. Era perfeito. Enquanto eu estava ali, pronta para me casar com o amor da minha vida, respirei fundo. Meu pai estava ao meu lado, minha família e amigos estavam todos esperando do lado de fora, e Jacob… bem, ele provavelmente estava contando piadas com os amigos, tentando acalmar os nervos.
“Você está pronto?”, papai perguntou novamente, percebendo minha excitação.
“Nunca estive tão preparado”, respondi.
Com uma última olhada no espelho, sorri. Tudo estava exatamente como deveria ser. Eu não estava nervosa, apenas ansiosa para ver Jacob parado no final daquele corredor, me esperando.
E então saímos.
A cerimônia estava indo perfeitamente. O suave zumbido da música preenchia o ar enquanto Jacob e eu estávamos frente a frente, com as mãos entrelaçadas. Ele sorria para mim, e eu podia sentir o calor do seu amor irradiando naquele momento. Meu coração se encheu de alegria, e eu pude ver lágrimas brotando em seus olhos. Estávamos prestes a trocar nossos votos, as palavras mais importantes de nossas vidas.
Mas assim que abri a boca para falar, algo estranho me chamou a atenção. Do fundo do local, um grupo de pessoas surgiu. Caminhavam lentamente, carregando algo pesado. A princípio, pensei que fosse uma brincadeira — alguém trazendo um presente de casamento de última hora. Mas, à medida que se aproximavam, vi o que carregavam. Um caixão.
Meu estômago embrulhou. Pisquei, torcendo para estar imaginando coisas, mas não — lá estava. Um caixão de madeira de verdade, com um laço vermelho gigante no topo.

“O quê…?”, sussurrei para mim mesma, mal conseguindo processar. Aquilo não podia estar acontecendo.
Os convidados, que sorriam e riam momentos antes, silenciaram. A música pareceu sumir no fundo enquanto todos os olhares se voltavam para o caixão que se aproximava. A confusão percorreu a multidão. Meu pulso acelerou. Olhei para Jacob, esperando que ele reagisse, mas ele ficou parado, com os olhos arregalados, como todos os outros.
“O que é isso?”, pensei, com o pânico crescendo no peito. “Será que é uma pegadinha? Algo deu terrivelmente errado?” Olhei ao redor, procurando alguma resposta, mas ninguém parecia saber o que estava acontecendo. Minha cabeça girava e eu me sentia tonta, como se fosse desmaiar.
O grupo de homens carregando o caixão se aproximou. Meu coração batia forte no peito e eu sentia meus joelhos tremendo. Agarrei a mão de Jacob com força, mas até ele parecia chocado demais para se mexer.
Eles caminharam até o altar e depositaram o caixão aos nossos pés. Eu mal conseguia respirar.
Então, um dos amigos de Jacob — Derek, o padrinho — deu um passo à frente. Claro, era ele. Se alguém estava por trás de algo tão insano quanto aquilo, tinha que ser Derek. Ele estendeu a mão para a tampa do caixão, movendo-a lentamente, como se estivesse deliberadamente criando suspense.
“Derek, o que diabos está acontecendo?” Eu finalmente consegui dizer, minha voz trêmula
Ele não respondeu. Em vez disso, sorriu — um sorriso largo e bobo — e levantou a tampa.
Fiquei sem fôlego. Dentro do caixão não estava o que eu temia. Nenhuma surpresa sinistra ou piada mórbida. Em vez disso, ali estava um grande retrato emoldurado de Jacob, com um enorme laço de presente enrolado nele, como se ele fosse algum tipo de presente.

Por um segundo, fiquei atordoado demais para reagir. Meu cérebro lutava para entender o que eu estava vendo. Então, de trás do caixão, o resto dos amigos de Jacob pularam, gritando: “Surpresa!!!”
Fiquei ali parada, paralisada, tentando processar tudo. Minha mente passou do pânico para a confusão e, finalmente, para a… compreensão. Lentamente, me dei conta: tudo aquilo era uma brincadeira. Uma brincadeira ridícula e exagerada dos amigos de Jacob. O caixão, o retrato — tudo. Eles simbolizavam que Jacob estava “morto” para eles, agora que ia se casar.
“Você deve estar brincando”, murmurei, ainda em choque.
Derek caiu na gargalhada, visivelmente satisfeito consigo mesmo. “Ele é um homem casado agora! Ele se foi para sempre!”, gritou, apontando para a foto de Jacob. Os outros rapazes também riam, dando tapinhas nas costas uns dos outros como se tivessem acabado de pregar a melhor peça de todos os tempos.
Virei-me para olhar para Jacob, que agora sorria timidamente. “Eu não fazia ideia”, disse ele rapidamente, erguendo as mãos como se fosse inocente. “Juro, não sabia que eles estavam planejando isso.”
Por um momento, não soube o que fazer. Uma parte de mim queria estrangular o Derek por fazer algo tão ultrajante no meio do meu casamento. Mas então… o absurdo de tudo aquilo me atingiu. Os amigos do Jacob estavam sempre fazendo coisas assim. Era a maneira deles de mostrar que se importavam. E, sinceramente, era meio engraçado.
Antes que eu percebesse, comecei a rir. Não consegui evitar — a situação toda era tão ridícula. Logo, Jacob também estava rindo, e os convidados se juntaram a nós. A tensão se dissipou e o clima voltou a ficar mais leve. O casamento não foi arruinado. Na verdade, apenas se tornou mais memorável.
“Não acredito que vocês fizeram isso”, eu disse, enxugando uma lágrima de tanto rir.
“É tudo brincadeira”, respondeu Derek, ainda sorrindo de orelha a orelha. “Não podíamos deixar o Jacob escapar tão fácil. Tínhamos que nos despedir dele de verdade.”
Jacob balançou a cabeça, ainda sorrindo. “Vocês são ridículos.”
“Bem”, eu disse, ainda recuperando o fôlego, “ainda bem que toda a nossa família e amigos têm senso de humor. Isso poderia ter dado terrivelmente errado.”
Virei-me para Jacob, sentindo uma onda de amor e alívio. Apesar da loucura, tudo estava perfeito. Este era o nosso casamento, e seria um dia que nunca esqueceríamos.
Jacob se inclinou e me beijou suavemente. “Eu te amo”, sussurrou, com os olhos brilhando.
Gostou desta história? Considere conferir esta: convidei uma cartomante para minha festa de casamento como uma brincadeira para irritar minha futura sogra problemática. O que começou como uma brincadeira inofensiva rapidamente se transformou em um confronto chocante, revelando um segredo escondido em sua bolsa de grife que ameaçava arruinar completamente o dia do meu casamento.
Esta obra é inspirada em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizada para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e enriquecer a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não é intencional do autor.
O autor e a editora não se responsabilizam pela precisão dos eventos ou pela representação dos personagens e não se responsabilizam por qualquer interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está” e quaisquer opiniões expressas são dos personagens e não refletem a visão do autor ou da editora.
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